Miriam Seixas
domingo, 16 de junho de 2013
RENOVO POÉTICO
Do corpo inerte
a dor ainda escorre
do ventre
silencia o grito,
mas a folha desidratada
espera o último alísio
o vento levará a prole
para o ventre da Terra
e se renovará.
(Selma, 2013)
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